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We Want Mashiach Now!

Ad Matai!

 

E os Milagres continuam... (7)

 

Com as Bênçãos do Rebe

 

“Ler uma história de um tsadic é como ver um anjo na sarça ardente”, escreve o Rebe (Igrot Kodesh, volume 20, pág. 116). “Espalhem isto por todos os cantos do mundo” e “por meio da inspiração que se obtém da história de um tsadic, ganha-se a fé que se iguala em sua intensidade à observância de todos os mandamentos juntos, por conseguinte obtendo-se a vida”.

Estas foram algumas das respostas dadas pelo Rebe em Igrot Kodesh (livro de suas cartas sagradas — volume 18, página 291), às solicitações de “Milagres em nosso tempo”.

Deu para perceber de imediato que as bênçãos do Rebe estavam dando resultados pelo volume de surpreendentes relatos que foram chegando. Subitamente, multiplicaram-se enormemente pedidos de exemplares de “Milagres”, de várias partes do mundo — da Europa, de Israel, da Austrália.

Agora, por exigência do público, estamos na Internet, cumprindo verdadeiramente a bênção do Rebe de “disseminar isto para o mundo inteiro”.

Tornou-se agora óbvio o que o Rebe disse no início de nossas histórias: “Muitíssimo obrigado por continuarem a escrever histórias de tsadikim. Continuem, por favor, visto que isto me dá grande prazer”. (Em Igrot Kodesh, volume 22, página 339).


 

O Rebe à Nossa Disposição

 

Na manhã do primeiro Shabat depois de Pessach de 1997,
a Sra. Kreina S., do Brooklyn estava em casa com seus dois filhos
mais novos. Enquanto trocava seu bebê de um ano, de uma hora para outra a criancinha deu uma guinada soltando-se das mãos da mãe, torcendo fortemente o bracinho. A criança começou a berrar e não deixava que tocassem ou movimentassem o braço machucado. Delicadamente, a Sra. S. tentou movimentar o braço, mas a criancinha gritava de dor. Como era Shabat, a mãe decidiu aguardar um pouco, talvez melhorasse. Mas, conforme as horas passavam, a criança recusava-se a mexer o braço ou usá-lo, fosse como fosse. O dia já ia findando e nada de melhorar, assim a mãe viu que não havia alternativa senão procurar um médico. Antes de dar este passo, a Sra. S. decidiu pedir uma bênção ao Rebe, para a criança. Sendo Shabat e, portanto, não sendo permitido escrever, ela simplesmente caminhou até uma fotografia do Rebe e fez seu pedido.

Logo depois, reparou que — de súbito — o bracinho aparentava estar normal. Para testá-lo e receber uma bênção adicional, ela começou a cantar “Yechi” (longa vida ao Rebe Melech HaMashiach). Subitamente, a filhinha, como que para enfatizar que sua mão estava melhor, começou agitar seu braço machucado como se não houvesse nada de errado com ele.


Dólares do Rebe em 1997

A Sra. Feigue Miller fazia muitos anos que residia em Crown Heights. No seu próprio jeito tranqüilo, ela fazia boas ações ajudando pessoas e entidades sempre que lhe era possível. Devido à sua personalidade doce e agradável ela se tornava querida de todos que com ela vinham a ter contato.

A Sra. Rochel Feder, que também morava em Crown Heights, era inquilina no prédio que a Sra. Miller morava. Elas desenvolveram uma amizade muito íntima que mantiveram ao longo dos anos, mesmo depois que a Sra. Feder mudou para outro lugar.

Faz dois anos, infelizmente diagnosticou-se uma moléstia incurável na Sra. Miller. Aos poucos seu estado de saúde foi piorando. A Sra. Miller estava consciente de seu estado e queria muito dar a Rochel os dólares que recebera ao longo dos anos do Rebe MH”M.

Rochel insistiu para que a Sra. Miller os conservasse, mas a Sra. Miller era mais persistente do que Rochel e acabou lhe dando os dólares, num envelope.

Chana F., uma jovem senhora que tinha vindo para Crown Heights fazia uns poucos anos, também se tornou amiga da Sra. Miller. Chana tornou-se muito íntima e ajuda muito a Sra. Miller, até que, há um ano, ela faleceu. Foi então que Chana fez amizade com Rochel Feder. Havia entre elas um vínculo mútuo, a amizade que tinham tido com a Sra. Miller. Foi assim que Rochel convidou Chana a vir à sua casa no último dia de Pessach, para a refeição conhecida como “Seudat Mashiach” (a “Refeição de Mashiach”).

Foi durante esta refeição que as duas estavam se recordando dos “bons e velhos tempos, quando era possível receber dólares e bênçãos do Rebe. Chana sempre lamentara o fato de que nunca aproveitara a oportunidade de ir até o Rebe para receber o seu dólar. Agora, em 1997, ela ainda queria — mais do que tudo — ter um dólar do Rebe.

Conforme se aproximava o término de Pessach, Rochel sentiu o desejo de dar a Chana algo que realmente ela apreciasse. Decidiu dar à amiga um dos dezessete dólares do Rebe, que a Sra. Miller lhe havia dado. Quando se dirigiu ao seu quarto para apanhar o envelope, decidiu que, na verdade, daria dois dólares — como o Rebe fizera em muitas ocasiões.

Quando ela abriu o envelope para pegar um dólar, uma cédula caiu do envelope. Quando a apanhou, ficou chocada de ver que eram, na verdade, duas notas de um dólar grampeadas juntas (significando que tinham sido recebidas daquela maneira). Nos dólares, a Sra. Miller tinha marcado a data em que os havia recebido: “BeMotsaê Chag HaGueulá (no final da Festa de nossa redenção) com um sorriso maravilhoso do Rebe”. Recebendo isto, e vendo as anotações nas cédulas de um dólar, Chana F. sentiu que finalmente tinha conseguido os dólares do Rebe pelos quais tão desesperadamente tinha ansiado!

Todas as histórias foram compiladas por Yehudis Engel